Como o valor do imóvel é avaliado para o empréstimo com garantia de imóvel?
Vamos explicar nesse artigo, como o valor do seu imóvel é avaliado para o empréstimo com garantia de imóvel, para que você possa entender melhor como funciona esse processo. Com essa informação, você terá mais clareza na hora de solicitar um empréstimo com garantia real.
Vamos lá…
Como o valor do imóvel é avaliado para o empréstimo?
Com garantia de imóvel
Em primeiro lugar, é importante entender que o valor do imóvel é determinado por diversos fatores tais como:
- A localização;
- O tamanho;
- O estado de conservação;
- Demanda do mercado;
- As características da construção, entre outros.
Com o intuito de avaliar o imóvel, o banco ou a financeira responsável pelo empréstimo contrata um avaliador imobiliário, que vai analisar todas as características do imóvel e estipular um valor com base em critérios técnicos.
Além disso, o avaliador imobiliário também vai verificar a documentação do imóvel, para garantir que está tudo em conformidade com as leis e normas vigentes.
A fim de que, se houver alguma irregularidade na documentação, isso pode influenciar negativamente no valor do imóvel. Portanto, não existe uma fórmula única para calcular o valor de um imóvel.
O valor do imóvel tem uma grande influência no empréstimo com garantia de imóvel
Terei mais tranquilidade para pagar o empréstimo, já que as parcelas terão valores mais baixos e prazos mais longos?
Em síntese sim! O valor do imóvel tem uma grande influência na concessão do empréstimo. Sabemos que, quanto maior for o valor do seu imóvel, maior será o valor do empréstimo que poderá ser concedido.
Por outro lado, se o valor do seu imóvel for baixo, o valor do empréstimo também será limitado. Isso pode acontecer em situações em que o imóvel não está em boas condições, precisa de reformas ou está localizado em uma região menos valorizada.
Em suma, o imóvel é a forma de garantia mais comum nesse tipo de empréstimo.
As vantagens de realizar uma avaliação de imóvel
Normalmente, o preço obtido do bem é menor que o estabelecido pelo mercado imobiliário. Assim, muitas vezes, o comprador precisa arcar com a diferença, já que o financiamento acaba chegando aos 80% do montante.
Mas esse cálculo tem um objetivo, a garantia de que, em caso de inadimplência, o banco tenha uma margem de segurança sobre o bem, podendo levá-lo a leilão, garantindo que a instituição não tenha prejuízos.